Pipoca,
maçã-do-amor, pamonha, bolo de fubá, doce de amendoim, paçoca, canjica, pé de
moleque, curau. Hum, deu água na
boca. Pescaria, galinha na panela, boca do palhaço, jogo das argolas, correio
elegante, cadeia. “Eita” que já
entramos no clima de Festa Junina. As escolas já estão a todo vapor preparando
os festejos, que além da importância para a cultura brasileira é símbolo
nacional.
Este evento teve
origem na Europa, com festas pagãs realizadas nas zonas rurais do continente.
Os participantes soltavam fogos de artifício para espantar os espíritos. No
Brasil, os festejos chegaram com os portugueses durante a colonização,
interligando-se com a cultura da religião católica, homenageando três santos:
João, Antônio e Pedro.
Nestas festas os
participantes dançam embalados com canções caipiras e sertanejas. A dança mais
tradicional é a quadrilha, que também foi criada para homenagear os santos.
Apesar de o nome
fazer referência ao mês de junho, as celebrações também ocorrem nos meses julho
e agosto. Nos arraiais são servidas muitas comidas derivadas do milho, fruto da
época. Com toda essa fartura de milho é bom proteger o milharal com um
espantalho.
Muuuuuito bom eu montei um no pré...
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